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Nos últimos anos, nos acostumamos a viver algumas emoções com a nossa PREVI. Umas são positivas e bem vindas, como os Superávits que deram origem ao pagamento do BET, da diminuição das Contribuições mensais e depois a isenção delas por algum tempo, outras não tão boas assim, como o caso dos sucessivos Deficites que acabaram corroendo o superávit existente e culminando com o saldo negativo de R$ 16 bilhões ao final de 2015 e que, provavelmente exigirá uma contribuição extra de nós, Participantes, e também da Patrocinadora. Fica então latente em cada um de nós a preocupação é até a aflição de como será o amanhã. Será que a Bolsa sobe ? Será que os juros caem ? Será que a economia vai melhorar ? Isso tudo porque ouvimos e lemos na mídia em geral que os Fundos de Pensão estão em dificuldades porque fizeram maus investimentos ou porque a economia brasileira está em baixa.

Realmente isso tudo tem sua parcela de verdade, mas o problema principal está na origem dos investimentos. Antes de saber se um determinado investimento eh um bom “negocio” (e deve ser) por si só, eh preciso verificar se ele atende as necessidades que o Fundo de Pensão tem para fazer face ao seu Passivo, que somos nós participantes da PREVI (ativos, aposentados e pensionistas). Se a rentabilidade do investimento atende ao atuarial necessário ? se o nível de liquidez eh satisfatório ? se o fluxo de dividendos eh adequado ?se o prazo do investimento atende as necessidades de caixa ? e mais uma outra série de questões técnicas. A razão “primária” da existência de uma Entidade de Previdência Complementar eh a garantia de que seus participantes tenham o justo e merecido benefício quando de sua retirada da vida profissional ativa, sem sobressaltos e sem aflições. Por isso precisamos inverter a lógica. Não são os Investimentos (Ativos) que devem gerir como e quanto deve ser a nossa aposentadoria, mas sim a “boa e eficiente gestão do Passivo” eh que deve nortear como devem ser os investimentos para que os compromissos sejam cumpridos com segurança, até os últimos dias de nossa existência.

A gestão do Passivo está sob a responsabilidade do Diretor de Seguridade. Cabe então a nós, participantes que somos, atentar para a importância deste momento, deixarmos um pouco de lado amizades, simpatias pessoais, ideologias, e outros fatores mais, que sabemos sempre influenciam e/ou orientam nossas decisões de voto, e olharmos, com isenção as chapas que concorrem, seus integrantes e principalmente a experiência profissional e o conhecimento específico dos Candidatos a Diretor de Seguridade. Nós da Chapa 5 – Semente da União na PREVI, temos o mais profundo respeito a todas as chapas que concorrem, mas temos também a convicção de que os nossos candidatos reúnem todas as condições de tornar realidade as nossas propostas de campanha, de modo especial nosso candidato a Diretor de Seguridade, SERGIO FARACO, um especialista.

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10Sérgio Faraco

PARA DIRETOR DE SEGURIDADE

Economista, posse no BB em 13/01/1964, foi de Caixa-Executivo a Gerente Geral em Agências de São Paulo, Instrutor e Instrutor formador do DESED, presidente do Conselho Deliberativo da São Paulo Holding Corp Participações S/A, Assistente do Interventor do AEROS, Dr. Camillo Calazans, membro do Instituto Nacional de Mediação e Arbitragem, Gerente Geral de empresa loteadora. Tem registro de especialista em perícias judiciais junto ao CORECON SP e presta consultoria a empresas. Elaborou apostila sobre previdência privada fechada. Certificado Atuária I, II e III para não atuários da UNIABRAPP.