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COLEGAS,

Saibam que escutei, várias vezes, o primeiro pronunciamento do Rubem Novaes, quando de sua posse, encastelado pelo Paulo Guedes, como presidente do BB. Não gostei e projetei difícil período para nossa Casa.
Como desenvolver bom trabalho, focado, ágil e inteligente, se falecem aos dirigentes a convicção de que desejam o melhor para a empresa que dirigem? IMPOSSÍVEL.
Agora, após a divulgação da reunião Ministerial, tivemos oportunidade de constatar, o que já sabíamos, a fragilidade, insegurança e incompetência do Sr. Rubem Novaes.
Nervoso e sufocado pelo seu adestrador, Paulo Guedes, foi encurralado e instado a declarar que desejava a PRIVATIZAÇÃO do Banco do Brasil. Foi um fiasco.
Parece-nos que Bolsonaro, na oportunidade, mais uma vez, afastou qualquer possibilidade de privatização neste mandato.
Tenho convicção de que NINGUÉM, até agora, demonstrou força política capaz de dar esse passo, privatizar o NOSSO BANCO DO BRASIL.
Os privatista vão ter que lutar contra muitos obstáculos.
Acho que temos de voltar a usar nossa força comunitária para colocar o BB para funcionar e, a primeira medida, é retirar de lá o “cachorro” do Guedes, Rubem Novaes, substituindo-o por funcionário de carreira, aproveitando para “varrer” o monte de “restos de mercado”, plantados em nossas diretorias por esse “sujeitinho” que lá está.
Pois o cidadão que tudo sabia, colocou em dúvida, em rede nacional, a capacidade, não só do funcionalismo que iria presidir, mas levantou suspeitas sobre a capacidade do funcionalismo público do País, está nervoso e inquieto.

Disse, para quem quisesse ouvir:
“Funcionário público não sabe trabalhar, não tem criatividade, não sabe planejar, é acomodado”

Para ele, só quem tem visão privilegiada são executivos do setor privado, os demais, não são nada.
O arrogante Novaes, em sua posse, mostrou-se como ser especial, acima do Banco do Brasil, dos milhares de funcionários espalhados pelo País e dos próprios clientes.
Todos os que não sabiam qual era a missão do novo Presidente, aguardavam inovações bombásticas, avanços tecnológicos e melhoria sensível do atendimento nas agências.
Qual nada, o Banco do Brasil foi sumindo aos poucos, ficando para trás, diminuindo sua “agressividade” negocial, encolhendo suas agências e retirando pontos de atendimento, para se associar aos demais bancos, de mercado, na divisão de caixas eletrônicos de saldo e saque, diminuindo os serviços bancários oferecidos às comunidades.
O Banco do Brasil é do povo, os clientes estavam acostumados a “conversar” com os funcionários, não com máquinas falantes e telefones que não resolvem os problemas.
Os clientes não querem ser “empurrados”, para agências especiais, como “boiada em curral”, querem bater no ombro do seu amigo, funcionário, levar rápido papo com a Caixa que o atende sempre, telefonar, ser ouvido e atendido por pessoas.
Paulo Guedes disse que o seu Ministério repassou dinheiro para o BB colocar no mercado e a meta não foi cumprida.
A Caixa nos passou para trás, mais uma vez.
Esse tal de RUBEM NOVAES disse que é muito difícil dirigir o Banco do BRASIL, pois não é estatal nem privado, então caia fora e deixe para alguém que saiba.
O BANCO DO BRASIL não é igual aos outros, nunca vai ser.
Coloquem alguém que saiba trabalhar, que seja da Casa e conheça o caminho.

EDISON DE BEM E SILVA
Aposentado, integrante do Conselho Gestor do Movimento Semente da União – MSU.