Entenda o perigo da abstenção!
O Plano 1 terá que vender de agora até o seu final mais de R$ 160 bilhões para pagar os benefícios de seus participantes. Ao pagar o último benefício ao último beneficiário, o Ativo do plano terá que ser ZERO, pois ele não pode exercer qualquer outra atividade que não seja pagar benefícios.
O plano já começou a vender ativos porque o valor dispendido para pagar os benefícios já supera o ingresso de contribuições e de rendimento dos investimentos. A cada ano a venda se intensificará cada vez mais.
Essas vendas despertam cobiças para adquirir os ativos a preços vantajosos, o que resulta em pressão sobre quem tem poder para interferir nas negociações.
Se um político importante que dá apoio ao governo no Congresso tiver interesse em determinado ativo que esteja à venda não hesitará em pedir que o governo determine que a PREVI lhe dê preferência na transação, ainda que não esteja disposto a pagar o preço justo. E, dependendo do peso desse político nas votações, o governo não deixará de orientar o Banco a atender a solicitação.
Assim sendo, é de suma importância que os aposentados se protejam dessas investidas, elegendo representantes que sejam imunes a tais pressões.
Para isso, esses representantes têm que ter total independência para se comprometerem exclusivamente com os participantes, livres de compromissos com partidos políticos ou correntes sindicais a que pertençam.
Diante disso, não é admissível que os aposentados deixem de participar ativamente da escolha de seus representantes.
Se você, prezado colega, está entre os aposentados que não costumam votar, pedimos encarecidamente que reveja sua posição e passe a se informar sobre os candidatos e a manifestar sua preferência. Manifeste suas dúvidas e opiniões aqui neste site (FAQ) pois estamos à sua disposição para prestar informações, esclarecer dúvidas, dialogar.
Não se furte. Vote!
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